Vida que consome
Nossa língua de falantes
Incomuns ao irreal
O amor que nos dá
O Pai celestial
Traz a ti paz incomum
Seja para mim o
Nada que se fez em tudo
Porque o céu já chegou
Tal como o outro está aí
Soli,
Semelhança de Cristo
Em fé todos somos;
Em fé somos um
Corpo em uma mesma família.
Amar viver ou morrer
Parte é de nosso dia
Que se reparte em tudo
Viva!!
Viva e viva cada dia como se fosse o último
Morra para ti a cada dia como se fosse o último!
As íris de teus olhos revelam
A beleza da terra em seu resplendor geral;
Se O Criador assim a fez, que
Nos importa descobrir o mundo?
Somos seres perambulantes
Na superfície daqui.
Não somos dali...
Somos, sim, pessoas carentes
De arco com flecha
Para levar-mos em boa pontaria
A Graça que nos é dada na vida diária
Coração de pedra
Coração de laço
Feito por mãos de homens.
Nada disso quero ter eu
Apenas viver a vida que Deus me deu.
Descansar é
Viver e não viver
Em tempo real ou irreal
No universo da imaginação;
É viver e desviver no
Papel e na lição
De vida.
Em busca de recursos
Eu fui;
Sai pelo mundo.
E descobri
Que nem tudo é um mar de flores
Existem dissenções por coisas fúteis
E em poucas linhas transcrevo um pensamento:
A luta diária é refúgio para a alma.
Não preciso esforçar-me
Para alcançar padrões sociais;
Eles chegam até mim.
À vida de arrojos profissionais
Onde se postulou a alegria?
De viver em paz,
Sem conflitos?
Onde se postulou a esperança
Da vida que por si só de nada vale?
Digo que hoje o que nos resta é
A perseverança pela busca de ideais
Mas seguindo uma calmaria sem fim.
Obrigado pela honrosa visita!
Saudações.
mss